Centro Veterinário Especializado no Tratamento com
Células-Tronco

Somos uma clínica especializada em tratamentos com células-tronco para o seu pet ou equino, possibilitando assim não só um tratamento paliativo, mas a possibilidade de regeneração celular e plena recuperação do animal.

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13 anos trabalhando na medicina regenerativa com uso das células-tronco em cães, gatos e equinos

Tecnologia Regenerativa
de Ponta

Utilizamos protocolos atualizados de terapia celular, baseados em estudos científicos recentes, para estimular a regeneração natural dos tecidos em cães, gatos e equinos.

Recuperação Acelerada
e Menos Dor

A terapia com células-tronco reduz inflamações e acelera o tempo de recuperação em casos de lesões ortopédicas, displasias e doenças articulares.

Atendimento Especializado e Personalizado

Cada protocolo é adaptado à espécie, condição clínica e histórico do animal, garantindo o melhor resultado terapêutico possível.

Melhora Significativa na
Qualidade de Vida

Muitos tutores relatam aumento da mobilidade, disposição e bem-estar dos pets após o tratamento, mesmo em casos considerados irreversíveis pela medicina tradicional.

Sobre o Centro Veterinário Morungaba

Clínica pioneira no transplante de células-tronco em São Paulo

Somos o CVM – Centro Veterinário Morungaba, uma clínica com mais de 25 anos de atuação em Morungaba, interior de São Paulo. Temos orgulho de sermos uma das pioneiras no Brasil na realização de transplantes de células-tronco em animais, oferecendo tratamentos inovadores e eficazes.

Sob a responsabilidade do Dr. Tiago Almeida Daolio, médico veterinário pós-graduado em Clínica Médica de Pequenos Animais, unimos experiência, carinho e tecnologia para proporcionar o que há de mais avançado na medicina veterinária.

Nossa missão é cuidar da saúde e do bem-estar dos pets com responsabilidade, inovação e sensibilidade. Acreditamos que cada paciente é único e, por isso, investimos continuamente em terapias modernas, como a aplicação de células-tronco, que tem apresentado resultados surpreendentes no tratamento de doenças ortopédicas, neurológicas e crônicas.

Na CVM, seu pet é tratado como membro da família.
Seja bem-vindo ao Centro Veterinário Morungaba!

Confira nossos casos de sucesso

Tratamento com células-tronco em égua com mieloencefalite protozoária (EPM) (bambeira)

Resultado de tratamento com células-tronco para sequelas de cinomose

Paciente com sequelas graves da Cinomose tratada com Células-tronco.

Antes e depois do tratamento com células-tronco para sequelas de cinomose

RedeTV News - Tratamento com Células-Tronco ajuda cães a voltar a andar

Rede Globo - Tratamento com Células-Tronco para sequela da Cinomose

Tratamento de Cão com Espondilose (Osteoartrose em Coluna Vertebral)

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Conheça nossa clínica

Clínica em Morungaba - SP

Faq - Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

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O que é a terapia celular com células-tronco?

A terapia celular consiste no uso de células-tronco para estimular a regeneração de tecidos lesionados ou afetados por doenças. Essas células têm a capacidade de se transformar em diferentes tipos de células do corpo, ajudando na recuperação de ossos, músculos, tendões, nervos e outros tecidos.

A terapia celular é indicada para cães, gatos e equinos, especialmente aqueles com doenças articulares, ortopédicas, neurológicas ou autoimunes. Cavalos atletas também podem se beneficiar no tratamento de lesões tendíneas e musculares.

As células-tronco são obtidas através de fragmentos de tecido adiposo de animais doadores, jovens e saudáveis, que durante uma cirurgia eletiva, doam o material para a Regenera. Este material é processado em laboratórios de alto padrão de qualidade e armazenado no nosso banco de células, as quais estão disponíveis para utilização imediata.

Sim. Através do tecido adiposo nós podemos obter as chamadas Células Tronco Mesenquimais, enquanto a medula óssea é um tecido que apresenta dois tipos de células-tronco: as Mesenquimais e as Hematopoiéticas. É preciso se ater ao qual tipo de célula será utilizado na terapia. Comparando as células tronco mesenquimais de medula óssea e de tecido adiposo, teoricamente elas devem apresentar as mesmas características. Porém, se compararmos com as células-tronco hematopoiéticas, teremos muita diferença. As células-tronco hematopoiéticas já estão direcionadas para a linhagem sanguínea, ou seja, elas tem a capacidade de originar apenas as células que compõe o sangue, enquanto as células-tronco mesenquimais tem potencial de se diferenciar em células de diversos tecidos.

Não. Estas células não apresentam potencial tumorigênico, ou seja, são células incapazes de gerar qualquer tipo de tumor. É comum essa confusão pois existe um tipo de células-tronco, as células embrionárias, que são células com alto potencial de diferenciação e que por esse motivo podem levar à formação tumoral. São células que a ciência ainda não aprendeu a controlar e que também envolvem dilemas éticos e religiosos na sua obtenção. Este não é o tipo celular que o Laboratório de Biotecnologia trabalha, estando a célula-tronco mesenquimal livre desse potencial tumorigênico e, portanto muito mais segura para aplicação terapêutica. 

1 – CTM x Idade: As células-tronco presentes nos tecidos do organismo tendem a diminuir constantemente com o passar da idade e sendo assim, animais mais velhos que necessitem da terapia com células-tronco encontrariam uma dificuldade na obtenção destas células de maneira autóloga. O banco de células trabalha somente com doadores jovens e sadios que proporcionam CTM com alto potencial proliferativo e de diferenciação.

2 – Condição cirúrgica/anestésica: Para o transplante autólogo seria necessário anestesiar o paciente para retirada do fragmento de tecido adiposo e muitos deles, por alguma patologia, ou mesmo pela idade não podem se submeter a este tipo de procedimento.

3 – Disponibilidade imediata do transplante: Para transplante autólogo seria necessário, após obtenção do fragmento de tecido adiposo, aproximadamente 4-7 semanas para que as CTM fossem obtidas, cultivadas e expandidas em quantidade suficiente para a terapia celular. Já o transplante heterólogo tem disponibilidade imediata através do nosso banco de CTM.

4 – Não há rejeição: As CTM não apresentam em sua superfície moléculas do complexo de histocompatibilidade do tipo II (MHC classe II) e por este motivo são consideradas imunocompatíveis, não causando qualquer tipo de rejeição ou efeito colateral quando injetadas em outro organismo.

Sim, é segura. É realizada uma triagem do material dos doadores, ou seja, além da avaliação do estado clínico do animal, é feita uma bateria de exames para assegurar a qualidade do material doado.

EX Cão: Aval. Clínica + Hemograma, PCR para Erliquia, Babesia, Cinomose

EX Gato: Aval. Clínica + Hemograma, PCR para FiV, FelV, Corona, Hemobartonela 

Além dessa triagem inicial dos doadores, é feito um controle de qualidade nas células que estão sendo expandidas. Ou seja, as culturas passam por testes que assegurem que estão livres de agentes contaminantes como bactérias, fungos e micoplasmas em geral.

As CTM não apresentam em sua superfície moléculas do complexo de histocompatibilidade do tipo II (MHC classe II) e por este motivo são consideradas imunocompatíveis, não causando qualquer tipo de rejeição ou efeito colateral quando injetadas em outro organismo.

O alvo da terapia celular no tratamento da doença renal não é buscar a cura, pois isso ainda não é possível. As células tem a capacidade de se diferenciarem no tecido lesado mas não na sua totalidade. O principal efeito das células é o que nós chamamos de ação parácrina, onde essas células secretam constantemente várias moléculas bioativas que trarão benefícios como ação angiogênica, antiapoptótica, anti-inflamatória, imunomodulatória, antifibrótica e ainda estimulam as próprias células-tronco do organismo para auxiliarem no reparo da lesão. O que buscamos com a terapia celular na doença renal é um aumento na qualidade de vida com maior sobrevida do paciente. Esta qualidade se reflete em mais ânimo, mais disposição, mais apetite, o cão voltando a brincar, ganhando peso e tendo uma vida próxima ao normal. De acordo com os nossos dados estatísticos, numa avaliação de 177 animais (metade cães e metade gatos), onde 65% já estavam em estágio 4 de doença renal, 30% em estágio 3 e 5% em estágio 2, uma média de 50% dos pacientes tiveram uma boa melhora, que significa não terem mudado os parâmetros laboratoriais, mas tiveram uma melhora clínica muito importante. 34% apresentaram tanto uma melhora laboratorial, ou seja, diminuíram a azotemia e, por vezes, mudaram a classificação do estadiamento da IRIS, quanto apresentaram uma importante melhora clínica e 16% não apresentaram nenhuma melhora. Além disso, a ação das células também promove uma proteção às células renais viáveis, retardando assim a progressão da doença. O efeito antifibrótico das células também contribui para atenuação da fibrose renal.  Vale ressaltar que o resultado da terapia pode ser variável dependendo do estágio da doença renal e da saúde do paciente. Quanto mais recente for o diagnóstico, maiores serão as chances de melhora do quadro. Comumente observamos essa melhora após a 2ª aplicação

As células-tronco ajudam na repopulação da medula óssea, restabelecendo a produção normal das linhagens comprometidas. As séries eritróide e mielóide tem uma resposta um pouco mais rápida quando comparada à série megacariocítica. De uma maneira geral, a resposta ao tratamento é mais lenta em relação a outras patologias. A resposta começa a surgir após a segunda ou terceira aplicação, podendo ser necessária até uma quarta aplicação. Por outro lado, os pacientes que se recuperam podem ser considerados curados da doença. Durante o tratamento observamos um espaçamento na frequência das transfusões sanguíneas acompanhado do gradativo aumento das células das linhagens comprometidas, até que se possa excluir qualquer tipo de tratamento. Em alguns casos, a melhora dos pacientes continua a ser notada até mesmo 6 meses após o fim do tratamento; uma melhora lenta, porém gradual.

e posso esperar do tratamento para Sequela de Cinomose?

De acordo com nossos trabalhos, em aproximadamente 80% dos casos de sequelas de até 1 ano podemos alcançar uma recuperação completa ou parcial dos movimentos, que vai variar de acordo com o tempo e grau da sequela e principalmente, de acordo com o estado do sistema locomotor do animal. Para sequelas maiores que um ano é preciso esclarecer ao proprietário que as chances de recuperação caem significativamente (por volta de 15%). Existem ainda animais que apresentam sequelas neurológicas muito graves, próximas de um estado de demência, que também não tem um bom prognóstico. Geralmente, após a primeira aplicação temos uma discreta evolução do quadro e somente após a segunda e terceira aplicações é que podemos observar melhoras significativas. As mioclonias e convulsões são atenuadas, porém na maioria dos casos não são eliminadas por completo.

De acordo com a casuística, podemos esperar uma normalização no índice de Schirmer em 95% dos animais que apresentam valores acima de 4 antes do tratamento. Os animais com Schirmer muito baixos (≤4) tendem a ter uma resposta bastante inferior não chegando o normalizar o índice, embora também apresentem melhoras. Com a normalização da produção de lágrimas, podemos observar ausência de secreção mucosa e de hiperemia ocular, eliminando desta maneira o uso de medicações lubrificantes e imunomoduladoras. Elimina-se também a necessidade de limpeza constante do olho do animal.

Podemos esperar uma completa cicatrização da córnea, através da reepitelização do tecido, restabelecendo suas funções normais. Comumente observamos uma fluoresceína negativa em 10 dias após o início do tratamento. O grande potencial angiogênico das células faz com que, durante o tratamento observemos uma neovascularização na córnea e, que após a reepitelização, esses vasos vão sendo aos poucos reabsorvidos, devolvendo a transparência corneana.

Diminuição significativa da dor à manipulação, maior mobilidade articular e diminuição da claudicação do animal, podendo este não apresentar mais nenhum sintoma da doença, melhorando sua qualidade de vida. Essa recuperação porém, não é instantânea, o paciente apresenta uma melhora progressiva que geralmente se inicia 20 dias após a aplicação. Em dois meses pós terapia, podemos observar a melhora na sua totalidade. Existe também um efeito protetor das células sobre a articulação, retardando a evolução da doença articular degenerativa. Na maioria dos casos, os animais conseguem permanecer sem o uso de medicações anti-inflamatórias por anos. Esse benefício é extremamente significativo pois, além dos animais não apresentarem clínica e terem uma factível melhora na qualidade de vida, ainda deixam de serem submetidos aos efeitos colaterais das medicações supra citadas.

É preciso ressaltar que as alterações radiográficas presentes no momento do diagnóstico continuarão presentes, não sendo recomendado radiografar novamente para avaliar o efeito da terapia devido a interferência do Raio-X na viabilidade celular. O tratamento está voltado para o controle da dor e da diminuição do processo articular degenerativo, não sendo possível a cura para este tipo de doença.

Lesões medulares tem características muito singulares, o que torna a resposta ao tratamento bastante individual. Pacientes que ainda apresentam sensação dolorosa profunda, tem um melhor prognóstico quando comparados aos que não apresentam. O tempo de cronicidade, como em todas as patologias, também interfere no prognóstico, tendo os casos agudos, prognóstico mais favorável que os crônicos. Contudo, em todos os casos (agudos ou crônicos) um fator fundamental é que deve ser realizada a descompressão da medula anteriormente a aplicação das células. É preciso que se tenha a certeza que não existe nenhum tipo de obstrução no canal medular, sendo para isso, na maioria das vezes, solicitado exame de ressonância magnética ou tomografia computadorizada. De uma maneira geral, observamos pela nossa casuística um aumento significativo (em torno de 50%) no sucesso das cirurgias de coluna quando associadas ao transplante de células tronco. Além disso, uma condição observada pelos fisioterapeutas é que a recuperação do paciente se torna mais rápida, restabelecendo com maior facilidade o tônus muscular, o que favorece a reabilitação. A ação das células tronco reduz a formação da cicatriz glial e da membrana de laminectomia acelerando essa recuperação dos pacientes (OLBY, 2001; LEE et al., 2009; RYU et al., 2009; LIM et al., 2007). O tempo de resposta também está diretamente ligado à gravidade da lesão e à realização da fisioterapia. Em média, podemos observar a volta da sensibilidade dolorosa e/ou movimentos voluntários das patas em até 1 mês. A expectativa de reabilitação das lesões agudas é de no máximo 3 meses e das lesões crônicas pode chegar a 6 meses. 

Uma aceleração no processo de recuperação do tendão/ligamento, evitando a formação de tecido cicatricial e acelerando o retorno às atividades normais do animal. Ocorre um aumento na densidade e organização das fibras tendíneas, reduzindo a chance de recidivas. No caso dos ligamentos, ocorre um aumento dos componentes-chave da matriz extracelular, fortalecendo a resistência à tração.

Neoformação óssea, com aumento da densidade, acelerando a consolidação da falha/fratura (ARINZEH et al., 2003, CROVACE, 2009, YOSHIOKA, 2012).

Sim. É importante avaliar a possibilidade do animal já possuir algum tipo de tumor, caso em que ficaria contraindicada a terapia com células tronco. Para isso solicitamos um Raio-X de Tórax e um Ultrassom abdominal, além da avaliação clínica do sistema tegumentar. É importante ressaltar que também devem ser solicitados os exames específicos da patologia a ser tratada.

A quantidade de aplicações e o intervalo entre elas são variáveis de acordo com a patologia a ser tratada. Esta informação está detalhada na apostila nas seções específicas de cada patologia.

A Regenera utiliza somente terapia a partir de CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS (CTM), que são células tronco adultas com alto potencial regenerativo. As CTM tem origem nos mais diversos tecidos adultos e obrigatoriamente devem ser isoladas e multiplicadas em laboratório através de uma amostra do tecido. Isso ocorre devido ao fato de um fragmento conter apenas uma pequena quantidade destas células. Ou seja, para obter as CTM em quantidade suficiente para uma terapia mais eficiente, elas precisam ser multiplicadas em cultura. Algumas empresas que trabalham com terapia celular não utilizam células tronco mesenquimais, e sim um aspirado de tecido adiposo composto por diversos tipos celulares (células progenitoras endoteliais, monócitos, pré-adipócitos, pericitos, fibroblastos, células musculares), inclusive uma porção de células tronco mesenquimais. Embora haja essa porção de CTM, o potencial terapêutico é muito menor devido a pequena quantidade destas células. Além desta diferença entre as células, a biotecnologia foi desenvolvida por profissionais extremamente capacitados nesta área, resultando em uma patente do processo de obtenção e cultivo das células-tronco.

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